A “síndrome do começo” é você sempre começar algo novo não porque você ama praticar novas atividades, mas sim porque você começa algo e desiste porque não imaginava que seria tão difícil assim.
Roube como um artista (Austin Kleon)
Assisti um dia desses um vídeo de uma escritora onde ela falava sobre a faísca que acende dentro de nós quando temos uma ideia e vamos realizá-la. Com o passar do tempo a chama dessa faísca vai diminuindo por vários motivos.
Às vezes, algum comentário nos desanima ou então percebemos que não temos tudo o que precisamos para ser bom suficiente. Ou, simplesmente, entendemos o que temos que fazer para ser bom suficiente e aí descobrimos que é difícil demais e que não temos chance. E aí desistimos.
Eu perdi a conta de quantas vezes me permiti o começo de alguma coisa a qual no início eu ficava empolgada e com frio na barriga, mas que com o tempo eu mesma colocava obstáculos imaginários só para ter uma razão para não tentar.
Não quero mais seguir nesse padrão. Preciso ser sincera comigo mesma e entender o que me faria feliz de verdade para, assim, continuar no caminho apesar dos percalços… Porque com certeza eles virão.